Avisos:
- Não é a minha primeira web.
- Estou aqui no blog oficial agora J
- Não
posto nos finais de semana.
- Gosto muito de conversar e receber
sugestões.
-Autora Isabelle H. Castellani
-Autora
ps.: Essa web é dedicada as minhas amigas
Geovanna (Laila), Tita (Mariella), Geo (Jaqueline), a Gabi (Fernanda
Verônica) ,e todas as leitoras
Depois de muita insistência ele levantou e em 20
minutos estávamos entrando na padaria. Fui direto até os freezers
pegar o meu suco, compramos mais algumas coisas e
saímos, abri o meu suco no carro mesmo, o Di ficou rindo e
me chamando de esfomeada, passamos na minha casa e
fiz uma malinha com algumas coisas, iriamos aproveitar o feriado
inteiro na casa da mãe dele. Chegamos a casa da
D. Iêda e o Nathan estava lá largado no sofá, como sempre.
Os meninos foram direto pra churrasqueira onde o
irmão do Di e uns amigos deles resolveram beber, ajudei a D. Iêda
com o almoço e o sono ainda me perseguia então subi e me
deitei pegando no sono rapidamente.
Diego narrando
O churrasco estava rolando e eu fui procurar a Ana,
perguntei a minha mãe onde ela estava e ela me disse
que estava dormindo. Melhor assim, pelo menos
vou poder aproveitar. Desci pra parte da piscina e cheguei no Nathan.
– ai cadê as minas que você disse que
ia trazer? – dei um gole na minha bebida –
– mano a Ana ta ai. Não tem como trazer
elas pra cá. – disse entortando o lábio –
– ela ta dormindo, minha mãe está
assistindo tv e a casa é enorme. Elas nem vão ver. – eu ri –
– e quando ela acordar ? – ergueu
a sobrancelha –
– não vai, a Ana tem dormido muito ultimamente.
Talvez só acorde perto da noite.
– tudo bem, vou ligar pra elas. – sorriu –
Uns minutos depois, as meninas chegaram, uma delas
era a Juliana, fico com ela sempre, é muito boa de cama,
sempre vale a pena correr o risco com ela. Passamos mais
ou menos uma hora e meia no quarto de hospedes, já que a Ana estava no
meu.
Ana narrando
Acordei as nove e meia, o Di ainda estava dormindo,
fiquei observando ele dormir, parecia sereno,
sorri e me aconcheguei mais em seu peito, ele sorriu
ainda de olhos fechados e ficou acariciando meu cabelo.
- bom dia...! bom dia... –
sussurrou divertido e beijou a minha testa –
- não quero levantar... – falei com manha -
- esse final de semana a gente vai ter que
ir à casa da coroa... – riu -
Havia me esquecido desse detalhe, eu adoro ir pra
casa da mãe do Di mas, hoje eu não estava com
vontade de levantar da cama, a preguiça estava me
dominando, me virei de costas pra ele e ficamos de conchinha.
- preguiçosa... – disse ainda rindo e
mexendo no meu cabelo – eu te amo sabia?
- eu sei que você não vive sem mim –
ri presunçosa –
- boba... – sorriu –
Depois de muita luta me levantei, fiz minhas
higienes, troquei de roupa e o Diego ainda estava deitado.
Dei uma organizada no quarto dele e a fome já estava
corroendo o meu estomago.
- Di levanta... to com fome... – disse com dengo –
- a gente vai já... – disse ele cobrindo o rosto –
- levanta vai... – o cutuquei – poxa to morrendo de
vontade de tomar um suco de laranja... – tirei o lençol dele –
- tá...
Depois de muita insistência ele levantou e em 20
minutos estávamos entrando na padaria. Fui direto até os freezers
pegar o meu suco, compramos mais algumas coisas e
saímos, abri o meu suco no carro mesmo, o Di ficou rindo e
me chamando de esfomeada, passamos na minha casa e
fiz uma malinha com algumas coisas, iriamos aproveitar o feriado
inteiro na casa da mãe dele. Chegamos a casa da
D. Iêda e o Nathan estava lá largado no sofá, como sempre.
Os meninos foram direto pra churrasqueira onde o
irmão do Di e uns amigos deles resolveram beber, ajudei a D. Iêda
com o almoço e o sono ainda me perseguia então subi e me
deitei pegando no sono rapidamente.
Diego narrando
O churrasco estava rolando e eu fui procurar a Ana,
perguntei a minha mãe onde ela estava e ela me disse
que estava dormindo. Melhor assim, pelo menos
vou poder aproveitar. Desci pra parte da piscina e cheguei no Nathan.
– ai cadê as minas que você disse que
ia trazer? – dei um gole na minha bebida –
– mano a Ana ta ai. Não tem como trazer
elas pra cá. – disse entortando o lábio –
– ela ta dormindo, minha mãe está
assistindo tv e a casa é enorme. Elas nem vão ver. – eu ri –
– e quando ela acordar ? – ergueu
a sobrancelha –
– não vai, a Ana tem dormido muito ultimamente.
Talvez só acorde perto da noite.
– tudo bem, vou ligar pra elas. – sorriu –
Uns minutos depois, as meninas chegaram, uma delas
era a Juliana, fico com ela sempre, é muito boa de cama,
sempre vale a pena correr o risco com ela. Passamos mais
ou menos uma hora e meia no quarto de hospedes, já que a Ana estava no
meu.
– ela ta ai ? – perguntou erguendo a sobrancelha
enquanto colocava de volta o sutiã –
– isso importa alguma coisa ? – enchi o meu copo de
whisky –
– não, mas, não acha que está na hora de parar de
brincar de casinha com ela? - riu em um tom de deboche -
– eu a amo, não vejo motivo para terminar com ela.-
bebi dando os ombros-
– acha mesmo que vai durar muito tempo com aquela
sem sal ridícula? – disse impaciente –
– não quero você falando dela. Que essa seja a
ultima vez. – falei rude – agora se veste e cai fora.
- já tô indo. – suspirou impaciente – ninguém é cego
a vida toda, um dia ela descobre. – riu –
- vai se foder sua vadia. Pega tuas coisas e some! –
aumentei o tom –
Ela saiu e eu fui tomar um banho pra tirar o suor do
corpo e o perfume vagabundo da dela, depois preparei um
lanche e fui ver a Ana que ainda dormia.
Ana narrando
[...]
Senti alguém beijando as minhas costas e o meu
pescoço, já que eu dormia de bruços,
com certeza era o Diego, sorri automaticamente.
- mô acorda, já passa das cinco e meia... – fungou
em meu pescoço – não comeu nada, trouxe um lanche.
- o que trouxe? – perguntei me virando e enterrando
meu rosto em seu peito –
- trouxe um mousse de uva... – sorriu – levanta, vem
comer, vem...
Abri meus olhos com dificuldade por causa do sono e
me sentei, enquanto Diego pegava a sobremesa que estava
na bandeja ao lado e fazia um aviãozinho pra mim.
O cheiro daquele doce era horrível, me veio uma onda de enjoo,
uma vontade incontrolável de vomitar, levantei
depressa e corri pro banheiro, depois de vomitar, lavei meu rosto e
escovei meus dentes enquanto o Di me
esperava escorado na porta.
- ta bem amor? – segurou meu rosto e me deu um
selinho – tá pálida...
- to sim amor – disse com manha – só fiquei um pouco
enjoada... estava cheirando ruim. – fiz bico –
- tadinha da minha bebê, tá dodói – mordeu meu lábio
e puxou – vou passar a noite aqui com você...
- disse que iria resolver umas coisas pra boate do
seu irmão... – mordi meu lábio –
- sabe que não troco minha pequena por nada nesse
mundo... – sorriu – vamos ficar aqui... – beijou meu pescoço –
Arrepiei mordendo meu lábio, ele percebeu e
continuou a distribuir beijos e mordidas de leve pela região e pelo meu
colo,
grunhi excitada com seus lábios quentes na minha
pele. Em pouco tempo minhas mãos estavam afundadas em seus cabelos,
nossas respirações estavam completamente
descompassadas, eu já estava úmida e podia sentir sua ereção na minha
barriga,
suas mãos foram descendo as alças da minha camisola
e sua boca veio de encontro a minha se unindo em um beijo ritmado e
quente, com habilidade ele fez com que minha camisola
deslizasse pelo meu corpo e caísse aos meus pés. Sua boca logo tomou
posse de um dos meus seios, onde ele alternava
mordicando e circulando o mamilo com a língua, eu arfava sentindo o
prazer mexer com meus sentidos ao ponto de nada mais importar. Desci minhas
mãos e abri sua bermuda, fazendo-a descer com
cueca e tudo, liberando seu membro totalmente
rígido. Diego sorriu malicioso, me ergueu em seus braços e enlaçou
minhas pernas em volta da sua cintura nos levando para o chuveiro, ligando o
mesmo e entrando comigo debaixo.
- disse que iria resolver umas coisas pra boate do
seu irmão... – mordi meu lábio –
- sabe que não troco minha pequena por nada nesse
mundo... – sorriu – vamos ficar aqui... – beijou meu pescoço –
Arrepiei mordendo meu lábio, ele percebeu e
continuou a distribuir beijos e mordidas de leve pela região
e pelo meu colo, grunhi excitada com seus lábios
quentes na minha pele. Em pouco tempo minhas mãos estavam
afundadas em seus cabelos, nossas respirações
estavam completamente descompassadas, eu já estava úmida
e podia sentir sua ereção na minha barriga,
suas mãos foram descendo as alças da minha camisola e sua boca
veio
de encontro a minha se unindo em um beijo ritmado e
quente, com habilidade ele fez com que minha camisola
deslizasse pelo meu corpo e caísse aos meus pés. Sua
boca logo tomou posse de um dos meus seios, onde ele
alternava mordicando e circulando o mamilo com a língua,
eu arfava sentindo o prazer mexer com meus sentidos
ao ponto de nada mais importar. Desci minhas mãos e
abri sua bermuda, fazendo-a descer com cueca e tudo,
liberando seu membro totalmente rígido. Diego sorriu
malicioso, me ergueu em seus braços e enlaçou minhas pernas
em volta da sua cintura nos levando para o chuveiro,
ligando o mesmo e entrando comigo debaixo.
O choque da àgua quentinha com minha pele me fez
gemer. Suas mãos desceram pela lateral do meu corpo
o acariciando até chegar a minha calcinha, fazendo
a deslizar pelas minhas pernas, ele passou dois dedos em
meu sexo e gemeu rouco ao constatar o quanto eu
estava pronta, sua respiração ficou mais pesada e em
seguida ele começou a me penetrar lentamente, eu
novamente afundei as mãos em seus cabelos, gemendo
abafado em seu ouvido e delirando a cada centímetro
seu que me invadia. Di afundou seu rosto em meu pescoço
e aumentou o ritmo das estocadas. Seu corpo prensava
o meu na parede fazendo estarmos praticamente colados,
sentia ele todo dentro de mim, em poucos segundos
eu estava gemendo alto deixando meu corpo sucumbir
a todo aquele prazer, ergui a cabeça apertando os
olhos e agarrando ainda mais em seu cabelo, ele gemia alto me
chamando de gostosa e algumas coisas mais que
eu não conseguia processar naquele momento, então um orgasmo
intenso dominou o meu corpo sem que eu pudesse
controlar mais nenhuma ação, me fazendo gozar como nunca,
em seguida senti sua respiração mais pesada ainda e seus
gemidos roucos se intensificarem fazendo-o se liberar
dentro de mim. Ficamos conectados sentindo um ao outro
até recuperar os sentidos e normalizar nossas respirações.
- gostosa – sorriu e levantou o olhar pra mim
selando nossos lábios em seguida –
Diego narrando
[...]
- não cara não vai dar... por enquanto não. -
apertei o lábio –
- mano a Malu ta cheia de amor pra dar e você ai. –
disse impaciente -
- a Ana não ta legal... tava vomitando. Vou ficar
com ela um pouco. – a olhei –
- vish, vai ser pai é? – riu debochado –
- vai tomar no teu cu – rolei os olhos – não vou ser
pai não.
- tem certeza? – brincou –
- não vamos ter filho nenhum, não torra.
– resmunguei –
- mas e o que eu faço com ela?
- come oras. – disse impaciente –
- a Tita ta aqui... não vou perder a Tita por ela.
- beleza, vou ver se ela dorme e eu vou ok?
- não demora viado, apesar de que ela não vai dormir
nem tão cedo, dormiu a tarde toda...
- tchau.
- quem era mô? – perguntou mudando os canais da tv –
- o de sempre...o Nathan, querendo que eu vá lá, não
consegue segurar as pontas. – suspirei fundo –
- vai lá eu vou ficar bem... – sorriu de lado – to
com fome... – entortou o lábio –
- eu trouxe comida pra você. Você que não quis. – me
fiz com desdém –
- to com fome de hambúrguer... – disse com dengo -
você bem que poderia comprar pra mim já que
vai ter que ir de todo jeito a boate. – deu os ombros –
- você fala como se eu não quisesse ficar aqui contigo... – estalei os
lábios e me sentei ao seu lado –
- eu sei que não... – suspirou – fazer o que né? –
selou nossos lábios – eu te amo bebê.
- eu te amo mais. – sorri e acariciei seu rosto –
- vai comprar meu hambúrguer? – fez bico –
- vou sim, sua mimada. – ri – vou só trocar de
roupa...
- ta, não demora. To me roendo de fome. – disse com
manha –
- gulosa. – ri e fui para o banheiro –
Me troquei e sai de lá meia noite e quinze. Fui até
uma lanchonete e pedi dois hambúrgueres e um refrigerante.
Voltei em casa e ela continuava assistindo tv.
- mô aqui... – coloquei a sacola na cama e sentei em
seguida – queria ficar aqui com você... – beijei sua testa –
- tudo bem... – sorriu de lado –
- vê se não põe tudo pra fora, não desperdiça
dinheiro. – falei empinando o nariz e rindo em seguida –
- seu chato – fez careta – Só foi um mal
estar, tô bem. – disse sem jeito e comendo -
Fiquei a observando e de repente me deu uma
angustia. Um medo me invadiu. Medo de perdê-la,
apesar de qualquer coisa, de eu ficar com todas, eu gosto
dela. Ela me mima, cuida de mim...
Acariciei seu rosto e ela sorriu corando. Acho
lindo como suas bochechas ficam rosadas quando ela fica sem jeito.
- eu te amo muito não esquece... – sussurrei e selei
nossos lábios em seguida –
- a melhor parte de mim... – cantou baixinho e
sorrindo –
Sai de lá e fui direto pra boate. O Nathan estava
numa mesa com uma ruiva do lado, me escondi da Juliana.
Não to a fim de comer ela de novo. Peguei um copo,
coloquei Red Label e fiquei bebendo enquanto observava o lugar,
logo achei a Malu, rebolando na pista com um vestido
minúsculo, se é que se pode chamar aquele pedaço de tecido de vestido.
- e ai mano, como conseguiu enrolar a Ana e vir? –
falou bebendo e rindo –
- tô trabalhando. – ri jcoitada. Acha mesmo que você
é um santo. Você merecia estar no melhores do ano da globo! – debochou -
- nossa achei que no mínimo você diria o
Oscar. – me fiz de ofendido –
- não, você se acha demais pra merecer um – riu
debochado – pior que nem pode aprontar a Tita tá ali. – bufou apontando -
- merda! se eu soubesse teria ficado em casa com a
minha branca. – rolei os olhos -
- sabe que a Tita iria contar.... – alertou -
- é aquela loira safada! – resmunguei –
- se aquela loira safada me desse bola juro que
largaria essa vida. – apertou o lábio. –
- difícil ein. – ri –
Fiquei até as três da madrugada na boate sob o olhar
da Tita. Fiquei no zero a zero mesmo. Cheguei em casa e a
Ana ainda estava deitada, assistindo tv. Ela
sorriu quando me viu fechar a porta atrás de mim. Tirei meu tênis
e minha camisa, em seguida me aninhei ao seu lado na
cama.
- ei fiquei com saudades vida... – disse com dengo e
beijou meu rosto –
- foi só algumas horas. – ri –
- eu te amo não importa quando horas fique longe.
Longe ou perto meu amor é o mesmo. – acariciou meu rosto –
unto –
- Também te amo. Amanhã meu dia vai ser só seu. – apertei mais ela em meus
braços –
- Isso é bom! – sorriu – Sua mãe disse que amanhã
vai passar o dia aprendendo a fazer caixinhas de papel
reciclável na casa de uma amiga. Poderíamos fazer um
pique nique no jardim...
- Minha mãe é doida. – ri – O que diabos ela vai
fazer com caixinhas de papel reciclável?
- Artesanato bobo. Sabe que ela gosta de inventar
novos hobbies... – deu os ombros –
- Ela já fez de tudo nessa vida. Me lembro de quando
ela teve a maldita ideia de fazer comidas saudáveis.
Passei semanas a base de pão integral e leite de
soja. – bufei e ela riu –
Ana narrando
Levantei e o Di ainda estava dormindo. Fiz minhas
higienes e troquei de roupa, coloquei um vestido leve.
Desci e fiz nosso café, o Di disse que ia passar o dia
comigo, mas só vai acordar lá pras doze. Desci para assistir na
sala para não acorda-lo, mas acabei lembrando da
Tita e liguei pra ela.
- Oi... – atendeu sonolenta –
- Hum... Ressaca? – ri – aonde foi ontem ?
- Fui à boate... Vi o Diego lá. – suspirei – Estava
com o idiota do Nathan. Aquela Juliana não tirava o olho dele. Aliás,
dos dois.
- O Di foi resolver umas coisas pro Rafael... –
expliquei – Não é de hoje que também percebo as olhadas dela
pra ele.
– rolei os olhos – Me contenho pra não ter que ir
avisa-la que ele tem namorada, mas não vou dar uma de namorada
ciumenta e possessiva. – bufei –
- Tem visto o Nathan com alguma garota ? – perguntou
com desdém –
- Pensei que não gostasse dele... – debochei do
interesse dela –
- Foi só uma pergunta. Talvez a vadia
esteja querendo dar pra ele também...
- Ele é solteiro... Você também é, podiam unir o
útil ao agradável... – insinuei -
- Nem venha! – me repreendeu – Alias, tá sozinha ai
é?
- O Di tá dormindo... – suspirei – Vou fazer um
pique nique aqui no jardim... Pra matar as saudades de casa. Não vejo a hora
de tirar férias da facul e correr pra casa da minha mãe. – sorri fraco –
- Hum, vai levar o Diego?
- Só depois de muito custo e muita insistência. –
sorri divertida –
- Sua mãe vai adora-lo ,do jeito que ele se faz de
santo contigo logo vai fazer o mesmo pra impressiona-la.
- Já conversamos sobre isso não é? – suspirei –
- Já, eu já te disse que ele não é flor que se
cheire e que ele nunca foi só de uma...
- Já, já disse sim. – bufei rolando os olhos
- Vou desligar, o Di acordou. – Falei olhando ele descer as escadas –
- Ok, beijo.
[...]
Nosso pique nique foi por agua a baixo, junto
com a chuva que estava caindo, eu estava olhando os pingos de
chuva caírem pelo vidro da porta que dá acesso
ao jardim, enquanto o Diego estava pendurado no celular.
Acho que a estória de ‘hoje sou só seu’ é tipo uma
missa de corpo presente, seu corpo tá mais você não. Saco.
- Tô em casa... Uhum... Não, prometi que ia passar a
tarde com a Ana hoje...
– Me olhou e eu bufei, com certeza era o Nathan –
Resolve você... Beleza.
- Nathan? – ergui a sobrancelha –
- Nada de importante... – se aproximou – Eu sou só
seu hoje lembra?
– sorriu acariciando meu rosto e colando nossos
lábios em um selinho – Uma pena que tá chovendo,
seu pique nique foi por agua a baixo – olhou pra
porta e riu –
Continua...