08 agosto 2012

Universitário.


Olá,
meu nome é Daniela, tenho 18 anos. Estou me mudando para o Rio de Janeiro, pois
cursarei faculdade de odontologia. Irei morar sozinha em meu apartamento. Minha
cidade natal é Angra. Tenho cabelos castanhos longos, na altura da cintura,
olhos castanhos bem claros e me atrevo a dizer que tenho um corpo desejável e
invejável. Tenho seios e bundas bem grandes. Adoro sexo. Desde pequena brincava
com minha prima de sermos namoradas e com meu primo.. Já fiz sexo com meninas,
em grupo, em público... Não há o que eu não tenha feito. Preparados para
estremecer?

Caio.




Acabei
de chegar com meu pai, ele me ajudou a arrumar todo o apartamento. Tá lindo, do
jeito que sempre sonhei. Agora posso ter minha liberdade, privacidade e trazer
o homem que eu quiser pra cá. *-*
Acho que vou dar uma volta no condomínio pra ver se encontro algum gatinho que
me apresente cada cantinho que não conheço daqui, haha.
Fui pro meu quarto, tomei um banho bem geladinho e pus um shortinho bem pequeno
e uma t-shirt escrito “amo o rio” e minha havaiana. Sou bem simples, sim, me
sinto bem melhor assim.
Abro a porta e dou de cara com as costas mais largas que já vi na minha vida e
com a bunda mais gostosa de todas.
_ Oi. – Falo, toda encabulada.
_ Ah, eaí. – Diz o carinha mais gatinho de todos virando pra mim, todo
desajeitado com as sacolas nas mãos.
_ Quer ajuda com isso aí?
_ Acho que vou aceitar, mesmo devendo ser o contrário. – Ele ri e entrega umas
sacolas pra mim.
_ Que isso, os tempos mudaram e eu sou bem moderna.
_ Ótimo, ótimo. Você é a nova inquilina, né? – Diz ele abrindo, enfim, a porta
e adentrando o apartamento.
_ Arram, sou eu sim. – Eu disse entrando em seguida, logo atrás dele.
_ E ai, fazer faculdade de que?
_ Como você sabe?
_ Fala sério, esse prédio só tem velho e família, uma gata feito você, novinha
,ia tá fazendo o que aqui?
_ E sozinha. E vou fazer facul de odonto.
_ Não vai dividir com ninguém? Uau! Vem, põe essas sacolas aqui, por favor.
_ Não, não, morarei sozinha. – Digo,
colocando as sacolas sobre a mesa. – Ufa! Comprou todo o mercado? Tem tanta
comida só pra você...
_ Ah, não, eu divido apê com o Diego.
_ Ah, e onde ele tá?
_ Na faculdade né, alguém tem que estudar. – Ele disse rindo.
_ Verdade. – Sorri de lado. O apartamento era bem legal e até organizado pra
dois meninos morarem.
_ Nossa, nem perguntei seu nome, que sem educação.
_ É Daniela, mas me chame de Dani.
_ Prazer, Caio. – Disse ele me dando a mão e dois beijos no rosto. 




Quase
me derreti com aquela mão grande e quente. E aqueles lábios. Quis senti-los em
meu corpo todo.
_ Desculpa o clichê, Caio, mas prazer só na cama. – Tive que dizer, porque puta
que pariu, que gostosinho.
_ Ow, que delícia, hein. Acho que vou querer ter esse prazer, então, outra
hora.
_ Outra hora? Por que, tem compromisso agora? – Eu disse, chegando mais perto
dele e mordendo os lábios.
_
Não - ele olhou o relógio -, tenho não.
– Ele falou e seu hálito voou para meu rosto. Meu corpo estremeceu e sem nem
pensar, colei meu corpo no dele. Ele beijou meus lábios sem nem me deixar dizer
qualquer coisa. Sua língua explorava cada cantinho da minha boca e suas mãos
exploravam meu corpo. Ele apertou meus seios enquanto chupava meu pescoço. Eu
gemia baixinho em seu ouvido até que o fui arrastando até o sofá e o joguei
nele. Me ajoelhei no sofá e tirei o pau dele pra fora da bermuda, passando
minha língua nele inteirinho, até em suas bolas. Ele estava ofegante, e forçava
minha cabeça contra seu pênis. Num pulo, arranquei meu short, e como estava sem
calcinha, subi no sofá e fui agachando até encaixar aquele pau todo em minha
bocetinha. Eu gemia e quicava como nunca, até que ele disse que gozaria. Então
abaixei e chupei o pau dele todo até ele gozar. Subi no sofá, fiando em pé e
coloquei minha boceta bem na direção de seu rosto.
_ Agora me chupa. – Disse a ele, autoritária.
Logo
ele começou a me chupar como nunca havia sido chupada antes. Eu gemia de prazer
e rebolava em sua língua. Eu gemia e chamava por ele.
_ Mais rá...pido, Ca...a...io, me chu...pa com vonta...de. – Eu disse entre
gemidos.
Ele batia em minha bunda e chupava meu clitóris. Alternava passando a língua e
penetrando-a, até que gozei em sua boca. Ele lambeu tudo, deixando-a limpinha.
_ Caralho, Dani, que gostosa tu. – Ele disse me tirando de cima dele e me pondo
em seu colo. Ele beijou mina boca e ainda pude sentir meu gostinho em sua
língua.
_ Delícia mesmo, Caio. – Eu disse, piscando para ele. Levantei e coloquei meu
short. – Acho que vou dar uma volta por aí pra conhecer o bairro, sabe?
_ Tudo bem, se precisar de ajuda... – Ele disse, vestindo a cueca e me
segurando pela cintura.
_ Obrigada, gostosinho, pode deixar. – Pressionei meus peitos em seu peitoral e
o beijei nos lábios. Bem gostosa e calmamente. Sai de seu apartamento
rebolando.

Desci
e fui dar uma volta pelas ruas. Vi um camelô e comprei uma pulseirinha do
reggae, havia perdido a minha dias antes. Passei na padaria, comprei umas
coisas pra comer, pois não havia nada. Voltei pro apartamento.
_ Ei, segura o elevador pra mim. – Gritei ao ver a porta do elevador quase
fechando. Corri até lá e consegui entrar. Coloquei as compras no chão do
elevador pra me recompor. Respirei fundo, aliviada de estar quase em casa.
_ Nossa, você está bem? – Disse uma voz tão doce, tão aveludada, tão máscula,
diferente. Eu não sei explicar. Olhei para ele e quase morri. Que cara lindo.
Cabelos pretos, clarinho, olhos negros e um sorriso que brilhava como o sol.
_ Sedentarismo é foda, rapaz. – Eu disse,
rindo de mim mesma. – Ah, meu andar é
esse. Tchau.
A porta se fechou antes mesmo de ele responder. Que gostooooso! Esse prédio só
tem gostosinho, Jesus.
Cheguei em meu apartamento e guardei as coisas. Fiz um sanduíche pra mim e
sentei no sofá pra assistir filme e comer.
Depois fui tomar um banho, vesti uma calcinha e uma camisolinha azul clara. Fui
pra sala assistir mais filmes.


_____Caio narrando______

_ Cara, tu não tá entendo. A mina me ajudou com as compras e veio com um
papo de prazer só na cama e se eu não ia querer experimentá-lo agora e veio pra
cima de mim. A mina mó maluquinha, saca? Mas muito gostosa, puta merda, que
gostosa.
_ E ela se mudou pra cá agora? Onde que é o apê dela?
_ O daqui da frente, porra.
_ E qual o nome dela mesmo?
_ Daniela, porra.
_ Mlk, hoje cedo uma louca correndo gritando pra eu segurar o elevador, toda
ofegante, parecia q tinha corrido uma maratona. Toda maluquinha, mas muito
gostosa, sacas? Peituda mesmo, uma bunda que ia fazer meu pau sumir..
_ Sei lá, vai ver é a Dani. Ó, vou tomar um banho e vou dar um role. Tu vai
ficar aí?
_ Vou né, acabei de chegar, to morto, estudar é foda, mlk, mas tu não sabe pq
nunc vai a faculdade.
_ “Mas tu não sabe pq nunca vai a faculdade”, tá igual uma bichona falando
assim.
Sai do apê e bati na porta da Dani, ela veio atender toda gostosinha com
uma mini camisolinha que realçava mais
ainda seus seios.
_ Oi, Caio. – Ela sorriu tão bonito,
seus cabelos estavam ondulados e caiam tão bem sobre seus seios. E aquelas
pernas....
_ O-oi, Dani, vim ver se tu tá tranquila aí, ficar sozinha não é mole. – Que merda, eu gaguejei mesmo?
_ Tá tudo bem, sim, obrigada por se importar. Quer entrar? – Ela colocou uma
mecha do cabelo atrás da orelha e sorriu.
Caralho! Eu poderia comê-la ali
mesmo.
_ Pode ser, to indo dar um role por aí – eu disse, entrando no apartamento -,
quer?
_ Ah, claro, espera eu por uma roupa? Prometo que não demoro.
_ Claro, vai lá. – Sentei no sofá, ela
tava assistindo a um filme de luta doido lá. Que mina foda.

_____Fim da narração do Caio______
O
Caio bateu aqui em casa todo fofo me perguntando se eu estava bem e me chamou
pra dar uma volta. Deu pra ver a cara dele quando ele olhou pra mim com minha
camisolinha, ahha. Por que não? Fui pro meu quarto e vesti uma saia jeans bem
curtinha, coloquei meu vans navy e uma t-shirt .
Passei um perfume e baguncei um pouco meus cabelos.
_ Pronto, Caio. To boa pra andar no rio? – E perguntei, dando uma voltinha e
empinando a bunda pra ele, propositalmente.

_ Dá de 10 a 0 nessas cariocas aqui. – Ele disse me puxando pela cintura e me
mordendo o pescoço.
_ Na verdade, eu nasci aqui no Rio. Sou carioca, gato. – Pisquei pra ele e o
puxei pela camisa porta a fora.
_ Uau, carioca – ele riu.
_ Onde vamos? – perguntei pra ele enquanto chegamos a rua.

_ Tem um quiosque aqui perto que a
galera se reúne vez ou outra pra beber, se pegar, essa coisas.
_ Hm, bebida e pegação. Tem coisa melhor?
- Olhei pra ele e pisquei. Avistei o quiosque e fui correndo que nem vi
o carro passar. Consegui atravessar e o carro só encostou na minha bunda.
_ Que bundão, gostosa. – ouvi o motorista gritar.
_ Sua louca, olha por onde anda. Que idiota aquele motor. – Gritou o Caio vindo
em minha direção.
_ Relaxa, aí, Caiozinho. Eaí pessoal. – Eu gritei pra galera do quiosque, mesmo
sem conhecer. Geral me cumprimentou e eu já fui me enturmando.
_ Galera, essa é a Daniela.
_ Dani. – Eu disse, sorrindo.
_ ... e ela tá morando em frete ao meu apê e do Di e cursa odonto.
_ Eu também curso! – Gritou uma voz do fundo. E logo apareceu um rapaz bem
bonito, alto, moreno, dentes branquinhos e
forte.

_ Eai, Dani. – Disse Pedro, me dando beijos nas bochechas e um abraço apertado
que deu pra sentir seu pau encostando na minha boceta.
_ Oi, Pe, tu vai começar agora?
_ Vou sim.
_ Beleza, alguém que eu conheço então na faculdade. – Eu sorri e ele mordeu o
lábio. Ele me ofereceu uma bebida e eu assenti. Então ele me puxou até o
quiosque.
_ Uma itaipava pra mim e uma ice pra ela.
_ NÂO! Uma Brahma pra mim, por favor. – Eu sorri pro dono do quiosque.
_ Tu bebe cerveja, então? – Ele me olhou e levantou a sobrancelha. Eu levantei
também, mais alto.
_ E vodka, tequila, cachaça...
_ Que mina pé-de-cana tu, hein
_ Meu ex namorado me chamava assim e um dia eu tava de TPM e ele ficou falando
isso toda hora, enchendo o saco, que eu soquei a cara dele. – Sorri pro Pedro e
dei um gole na cerveja. Ele arregalou os olhos e virou o rosto bebendo a
cerveja. Eu ri.
_ É brincadeira.
_ Sério?
_ Não. – Sorri de novo e ele sorriu de
volta. Gostei dele, simpático.

_ Tu tá namorando agora, Dani? – Ele perguntou
aproximando um pouco de mim.
_ Não, não, agora eu to solteira e ninguém vai me segurar. – Cantei pra ele e
ri.
Ele sorriu malicioso e beijou meu pescoço me fazendo arrepiar. Eu arrastei
minha boca até a dele e o beije
i
com desejo. Ele colocou seu corpo no meu e foi
me empurrando pra trás do quiosque, num cantinho bem escuro. Ele levantou minha
blusa e caiu de boca nos meus peitos, enquanto chupava um acariciava o outro.
Que delícia. Logo eu coloquei uma mão dentro da sua bermuda e comecei a
masturbá-lo. Ele fechava os olhos e gemia em meu ouvido, bem baixo. Ele logo
tirou seu membro para fora da bermuda e levantou minha saia. Colocou minha
calcinha de lado e penetrou a cabecinha do pau na minha xoxota. Eu o abracei
com as pernas e ele estocava aquele pau delicioso na minha bocetinha. Eu gemia
alto, então ele me beijou para abafar meus gemidos. Ora ele chupava meus
peitos, ora ele me beijava. Eu rebolava em seu pau, fazendo-o gemer e dizer
besteiras em meu ouvido.
_ Sua gostosa, rebola no meu pau, sua puta. – Ele puxava meu cabelo e lambia
meu pescoço.
_ Então mete mais rápido, vai, caralho, mete tudo e mete rápido. – Eu dizia entre gemidos e arranhava suas
costas, mordia seu pescoço inteiro e o beijava.
_ Vou go-go... – desci de seu colo e abocanhei aquele pau gostoso, ate que ele
gozou em minha boca, pude sentir o gozo escorrendo. Ele me beijou ferozmente e
apertou meus seios com força.
_ Putinha gostosa. – Disse ele beijado meu pescoço. Eu desci minha blusa e minha
saia enquanto ele abotoava sua calça.
Ouvi um barulho.