17 julho 2013

Mentiras e Fracassos.


Avisos:
- Não é a minha primeira web.
- Estou aqui no blog oficial agora J
Não posto nos finais de semana.
Gosto muito de conversar e receber sugestões.
-Autora Isabelle H. Castellani
 ps.: Essa web é dedicada as minhas amigas Geovanna (Laila), Tita (Mariella), Geo (Jaqueline), a Gabi (Fernanda Verônica) ,e todas as leitoras



Depois de muita insistência ele levantou e em 20 minutos estávamos entrando na padaria. Fui direto até os freezers
pegar o meu suco, compramos mais algumas coisas e saímos, abri o meu suco no carro mesmo, o Di ficou rindo e 
me chamando de esfomeada, passamos na minha casa e fiz uma malinha com algumas coisas, iriamos aproveitar o feriado 
inteiro na casa da mãe dele. Chegamos a casa da D. Iêda e o Nathan estava lá largado no sofá, como sempre. 
Os meninos foram direto pra churrasqueira onde o irmão do Di e uns amigos deles resolveram beber, ajudei a D. Iêda 
com o almoço e o sono ainda me perseguia então subi e me deitei pegando no sono rapidamente.


Diego narrando
O churrasco estava rolando e eu fui procurar a Ana, perguntei a minha mãe onde ela estava e ela me disse 
que estava dormindo. Melhor assim, pelo menos vou poder aproveitar. Desci pra parte da piscina e cheguei no Nathan.
 – ai cadê as minas que você disse que ia trazer? – dei um gole na minha bebida –
 –  mano a Ana ta ai. Não tem como trazer elas pra cá. – disse entortando o lábio –
 – ela ta dormindo, minha mãe está assistindo tv e a casa é enorme. Elas nem vão ver. – eu ri –
 – e quando ela acordar ? – ergueu a sobrancelha – 
– não vai, a Ana tem dormido muito ultimamente. Talvez só acorde perto da noite.
– tudo bem, vou ligar pra elas. – sorriu –
Uns minutos depois, as meninas chegaram, uma delas era a Juliana, fico com ela sempre, é muito boa de cama,
sempre vale a pena correr o risco com ela. Passamos mais ou menos uma hora e meia no quarto de hospedes, já que a Ana estava no meu.


Ana narrando
Acordei as nove e meia, o Di ainda estava dormindo, fiquei observando ele dormir, parecia sereno, 
sorri e me aconcheguei mais em seu peito, ele sorriu ainda de olhos fechados e ficou acariciando meu cabelo.
 bom dia...! bom dia... – sussurrou divertido e beijou a minha testa –
- não quero levantar... – falei com manha  -
esse final de semana a gente vai ter que ir à casa da coroa... – riu -
Havia me esquecido desse detalhe, eu adoro ir pra casa da mãe do Di mas, hoje eu não estava com 
vontade de levantar da cama,  a preguiça estava me dominando, me virei de costas pra ele e ficamos de conchinha.
- preguiçosa... – disse ainda rindo e mexendo no meu cabelo – eu te amo sabia?
- eu sei que você não vive sem mim – ri presunçosa –
- boba... – sorriu –
Depois de muita luta me levantei, fiz minhas higienes, troquei de roupa e o Diego ainda estava deitado.
Dei uma organizada no quarto dele e a fome já estava corroendo o meu estomago.
- Di levanta... to com fome... – disse com dengo –
- a gente vai já... – disse ele cobrindo o rosto –
- levanta vai... – o cutuquei – poxa to morrendo de vontade de tomar um suco de laranja... – tirei o lençol dele –
- tá...
Depois de muita insistência ele levantou e em 20 minutos estávamos entrando na padaria. Fui direto até os freezers
pegar o meu suco, compramos mais algumas coisas e saímos, abri o meu suco no carro mesmo, o Di ficou rindo e 
me chamando de esfomeada, passamos na minha casa e fiz uma malinha com algumas coisas, iriamos aproveitar o feriado 
inteiro na casa da mãe dele. Chegamos a casa da D. Iêda e o Nathan estava lá largado no sofá, como sempre. 
Os meninos foram direto pra churrasqueira onde o irmão do Di e uns amigos deles resolveram beber, ajudei a D. Iêda 
com o almoço e o sono ainda me perseguia então subi e me deitei pegando no sono rapidamente.

Diego narrando


O churrasco estava rolando e eu fui procurar a Ana, perguntei a minha mãe onde ela estava e ela me disse 
que estava dormindo. Melhor assim, pelo menos vou poder aproveitar. Desci pra parte da piscina e cheguei no Nathan.
 – ai cadê as minas que você disse que ia trazer? – dei um gole na minha bebida –
 –  mano a Ana ta ai. Não tem como trazer elas pra cá. – disse entortando o lábio –
 – ela ta dormindo, minha mãe está assistindo tv e a casa é enorme. Elas nem vão ver. – eu ri –
 – e quando ela acordar ? – ergueu a sobrancelha – 
– não vai, a Ana tem dormido muito ultimamente. Talvez só acorde perto da noite.
– tudo bem, vou ligar pra elas. – sorriu –
Uns minutos depois, as meninas chegaram, uma delas era a Juliana, fico com ela sempre, é muito boa de cama,
sempre vale a pena correr o risco com ela. Passamos mais ou menos uma hora e meia no quarto de hospedes, já que a Ana estava no meu.
– ela ta ai ? – perguntou erguendo a sobrancelha enquanto colocava de volta o sutiã –
– isso importa alguma coisa ? – enchi o meu copo de whisky –
– não, mas, não acha que está na hora de parar de brincar de casinha com ela?  - riu em um tom de deboche -
– eu a amo, não vejo motivo para terminar com ela.- bebi dando os ombros-
– acha mesmo que vai durar muito tempo com aquela sem sal ridícula? – disse impaciente –
 – não quero você falando dela. Que essa seja a ultima vez. – falei rude – agora se veste e cai fora.
- já tô indo. – suspirou impaciente – ninguém é cego a vida toda, um dia ela descobre. – riu –
- vai se foder sua vadia. Pega tuas coisas e some! – aumentei o tom –
Ela saiu e eu fui tomar um banho pra tirar o suor do corpo e o perfume vagabundo da dela, depois preparei um
lanche e fui ver a Ana que ainda dormia.

Ana narrando
[...]
Senti alguém beijando as minhas costas e o meu pescoço, já que eu dormia de bruços,

com certeza era o Diego, sorri automaticamente.
- mô acorda, já passa das cinco e meia... – fungou em meu pescoço – não comeu nada, trouxe um lanche.
- o que trouxe? – perguntei me virando e enterrando meu rosto em seu peito –
- trouxe um mousse de uva... – sorriu – levanta, vem comer, vem...
Abri meus olhos com dificuldade por causa do sono e me sentei, enquanto Diego pegava a sobremesa que estava 
na bandeja ao lado e fazia um aviãozinho pra mim. O cheiro daquele doce era horrível, me veio uma onda de enjoo,
uma vontade incontrolável de vomitar, levantei depressa e corri pro banheiro, depois de vomitar, lavei meu rosto e 
escovei meus dentes enquanto o Di me esperava escorado na porta.
- ta bem amor? – segurou meu rosto e me deu um selinho – tá pálida...
- to sim amor – disse com manha – só fiquei um pouco enjoada... estava cheirando ruim. – fiz bico –
- tadinha da minha bebê, tá dodói – mordeu meu lábio e puxou – vou passar a noite aqui com você... 
- disse que iria resolver umas coisas pra boate do seu irmão... – mordi meu lábio –
- sabe que não troco minha pequena por nada nesse mundo... – sorriu – vamos ficar aqui... – beijou meu pescoço –
Arrepiei mordendo meu lábio, ele percebeu e continuou a distribuir beijos e mordidas de leve pela região e pelo meu colo,
grunhi excitada com seus lábios quentes na minha pele. Em pouco tempo minhas mãos estavam afundadas em seus cabelos,
nossas respirações estavam completamente descompassadas, eu já estava úmida e podia sentir sua ereção na minha barriga, 
suas mãos foram descendo as alças da minha camisola e sua boca veio de encontro a minha se unindo em um beijo ritmado e 
quente, com habilidade ele fez com que minha camisola deslizasse pelo meu corpo e caísse aos meus pés. Sua boca logo tomou
posse de um dos meus seios, onde ele alternava mordicando e circulando o mamilo com a língua, eu arfava sentindo o

prazer mexer com meus sentidos ao ponto de nada mais importar. Desci minhas mãos e abri sua bermuda, fazendo-a descer com 
cueca e tudo, liberando seu membro totalmente rígido. Diego sorriu malicioso, me ergueu em seus braços e enlaçou

minhas pernas em volta da sua cintura nos levando para o chuveiro, ligando o mesmo e entrando comigo debaixo.
- disse que iria resolver umas coisas pra boate do seu irmão... – mordi meu lábio –
- sabe que não troco minha pequena por nada nesse mundo... – sorriu – vamos ficar aqui... – beijou meu pescoço –
Arrepiei mordendo meu lábio, ele percebeu e continuou a distribuir beijos e mordidas de leve pela região 
e pelo meu colo, grunhi excitada com seus lábios quentes na minha pele. Em pouco tempo minhas mãos estavam 
afundadas em seus cabelos, nossas respirações estavam completamente descompassadas, eu já estava úmida
e podia sentir sua ereção na minha barriga,  suas mãos foram descendo as alças da minha camisola e sua boca veio 
de encontro a minha se unindo em um beijo ritmado e  quente, com habilidade ele fez com que minha camisola 
deslizasse pelo meu corpo e caísse aos meus pés. Sua boca logo tomou posse de um dos meus seios, onde ele 
alternava mordicando e circulando o mamilo com a língua, eu arfava sentindo o prazer mexer com meus sentidos 
ao ponto de nada mais importar. Desci minhas mãos e abri sua bermuda, fazendo-a descer com  cueca e tudo,
liberando seu membro totalmente rígido. Diego sorriu malicioso, me ergueu em seus braços e enlaçou minhas pernas 
em volta da sua cintura nos levando para o chuveiro, ligando o mesmo e entrando comigo debaixo.
O choque da àgua quentinha com minha pele me fez gemer. Suas mãos desceram pela lateral do meu  corpo 
o acariciando até chegar a minha calcinha, fazendo a deslizar pelas minhas pernas, ele passou dois dedos em 
meu sexo e gemeu rouco ao constatar o quanto eu estava pronta, sua respiração ficou  mais pesada e em 
seguida ele começou a me penetrar lentamente, eu novamente afundei as mãos em seus cabelos, gemendo 
abafado em seu ouvido e delirando a cada centímetro seu que me invadia. Di afundou seu rosto em meu pescoço
e aumentou o ritmo das estocadas. Seu corpo prensava o meu na parede fazendo estarmos praticamente colados, 
sentia ele todo dentro de mim, em poucos segundos eu estava gemendo alto deixando meu corpo sucumbir 
a todo aquele prazer, ergui a cabeça apertando os olhos e agarrando ainda mais em seu cabelo, ele gemia alto me 
chamando de gostosa e algumas coisas mais  que eu não conseguia processar naquele momento, então um orgasmo 
intenso dominou o meu corpo sem  que eu pudesse controlar mais nenhuma ação, me fazendo gozar como nunca, 
em seguida senti sua respiração mais pesada ainda e seus gemidos roucos se intensificarem fazendo-o se liberar 
dentro de mim. Ficamos conectados sentindo um ao outro até recuperar os sentidos e normalizar nossas respirações.
- gostosa – sorriu e levantou o olhar pra mim selando nossos lábios em seguida – 


Diego narrando

[...]
- não cara não vai dar... por enquanto não. -  apertei o lábio –
- mano a Malu ta cheia de amor pra dar e você ai. – disse impaciente -
- a Ana não ta legal... tava vomitando. Vou ficar com ela um pouco. – a olhei –
- vish, vai ser pai é? – riu debochado –
- vai tomar no teu cu – rolei os olhos – não vou ser pai não.
- tem certeza? – brincou –
- não vamos ter filho nenhum, não torra. – resmunguei –
- mas e o que eu faço com ela?
- come oras. – disse impaciente –
- a Tita ta aqui... não vou perder a Tita por ela.
- beleza, vou ver se ela dorme e eu vou ok?
- não demora viado, apesar de que ela não vai dormir nem tão cedo, dormiu a tarde toda...
- tchau.

- quem era mô? – perguntou mudando os canais da tv –
- o de sempre...o Nathan, querendo que eu vá lá, não consegue segurar as pontas. – suspirei fundo –
- vai lá eu vou ficar bem... – sorriu de lado – to com fome... – entortou o lábio –
- eu trouxe comida pra você. Você que não quis. – me fiz com desdém –
- to com fome de hambúrguer... – disse com dengo - você bem que poderia comprar pra mim já que

vai ter que ir de todo jeito a boate. – deu os ombros –
- você fala como se eu não quisesse ficar aqui contigo... – estalei os lábios e me sentei ao seu lado –

- eu sei que não... – suspirou – fazer o que né? – selou nossos lábios – eu te amo bebê.
- eu te amo mais. – sorri e acariciei seu rosto –
- vai comprar meu hambúrguer? – fez bico –
- vou sim, sua mimada. – ri – vou só trocar de roupa...
- ta, não demora. To me roendo de fome. – disse com manha –
- gulosa. – ri e fui para o banheiro –
Me troquei e sai de lá meia noite e quinze. Fui até uma lanchonete e pedi dois hambúrgueres e um refrigerante. 
Voltei em casa e ela continuava assistindo tv.
- mô aqui... – coloquei a sacola na cama e sentei em seguida – queria ficar aqui com você... – beijei sua testa –
- tudo bem... – sorriu de lado –
- vê se não põe tudo pra fora, não desperdiça dinheiro. – falei empinando o nariz e rindo em seguida –
- seu chato – fez careta –  Só foi um mal estar, tô bem. – disse sem jeito e comendo -
Fiquei a observando e de repente me deu uma angustia. Um medo me invadiu. Medo de perdê-la, 
apesar de qualquer coisa, de eu ficar com todas, eu gosto dela. Ela me mima, cuida de mim... 
Acariciei seu rosto e ela sorriu corando. Acho lindo como suas bochechas ficam rosadas quando ela fica sem jeito.
- eu te amo muito não esquece... – sussurrei e selei nossos lábios em seguida –
- a melhor parte de mim... – cantou baixinho e sorrindo –
Sai de lá e fui direto pra boate. O Nathan estava numa mesa com uma ruiva do lado, me escondi da Juliana.
Não to a fim de comer ela de novo. Peguei um copo, coloquei Red Label e fiquei bebendo enquanto observava o lugar,
logo achei a Malu, rebolando na pista com um vestido minúsculo, se é que se pode chamar aquele pedaço de tecido de vestido.
- e ai mano, como conseguiu enrolar a Ana e vir? – falou bebendo e rindo –
- tô trabalhando. – ri jcoitada. Acha mesmo que você é um santo. Você merecia estar no melhores do ano da globo! – debochou -
- nossa achei que no mínimo  você diria o Oscar. – me fiz de ofendido –
- não, você se acha demais pra merecer um – riu debochado – pior que nem pode aprontar a Tita tá ali. – bufou apontando -
- merda! se eu soubesse teria ficado em casa com a minha branca. – rolei os olhos - 
- sabe que a Tita iria contar.... – alertou -
- é aquela loira safada! – resmunguei –
- se aquela loira safada me desse bola juro que largaria essa vida. – apertou o lábio. –
- difícil ein. – ri –
Fiquei até as três da madrugada na boate sob o olhar da Tita. Fiquei no zero a zero mesmo. Cheguei em casa e a 
Ana ainda estava deitada, assistindo tv. Ela sorriu quando me viu fechar a porta atrás de mim. Tirei meu tênis 
e minha camisa, em seguida me aninhei ao seu lado na cama.
- ei fiquei com saudades vida... – disse com dengo e beijou meu rosto –
- foi só algumas horas. – ri –
- eu te amo não importa quando horas fique longe. Longe ou perto meu amor é o mesmo. – acariciou meu rosto –
unto –

- Também te amo. Amanhã meu dia vai ser só seu. – apertei mais ela em meus braços –
- Isso é bom! – sorriu – Sua mãe disse que amanhã vai passar o dia aprendendo a fazer caixinhas de papel
reciclável na casa de uma amiga. Poderíamos fazer um pique nique no jardim...
- Minha  mãe é doida. – ri – O que diabos ela vai fazer com caixinhas de papel reciclável?
- Artesanato bobo. Sabe que ela gosta de inventar novos hobbies... – deu os ombros –
- Ela já fez de tudo nessa vida. Me lembro de quando ela teve a maldita ideia de fazer comidas saudáveis. 
Passei semanas a base de pão integral e leite de soja. – bufei e ela riu –

Ana narrando
Levantei e o Di ainda estava dormindo. Fiz minhas higienes e troquei de roupa, coloquei um vestido leve. 
Desci e fiz nosso café, o Di disse que ia passar o dia comigo, mas só vai acordar lá pras doze. Desci para assistir na 
sala para não acorda-lo, mas acabei lembrando da Tita e liguei pra ela.
- Oi... – atendeu sonolenta –
- Hum... Ressaca? – ri – aonde foi ontem ?
- Fui à boate... Vi o Diego lá. – suspirei – Estava com o idiota do Nathan. Aquela Juliana não tirava o olho dele. Aliás,

dos dois.
- O Di foi resolver umas coisas pro Rafael... – expliquei – Não é de hoje que também percebo as olhadas dela pra ele. 
– rolei os olhos – Me contenho pra não ter que ir avisa-la que ele tem namorada, mas não vou dar uma de namorada 
ciumenta e possessiva. – bufei –
- Tem visto o Nathan com alguma garota ? – perguntou com desdém –
- Pensei que não gostasse dele... – debochei do interesse dela –
- Foi só uma pergunta. Talvez a vadia esteja querendo dar pra ele também...
- Ele é solteiro... Você também é, podiam unir o útil ao agradável... – insinuei -
- Nem venha! – me repreendeu – Alias, tá sozinha ai é?
- O Di tá dormindo... – suspirei – Vou fazer um pique nique aqui no jardim... Pra matar as saudades de casa. Não vejo a hora

de tirar férias da facul e correr pra casa da minha mãe. – sorri fraco –
- Hum, vai levar o Diego?
- Só depois de muito custo e muita insistência. – sorri divertida –
- Sua mãe vai adora-lo ,do jeito que ele se faz de santo contigo logo vai fazer o mesmo pra impressiona-la.          
- Já conversamos sobre isso não é? – suspirei –
- Já, eu já te disse que ele não é flor que se cheire e que ele nunca foi só de uma...
- Já, já disse sim. – bufei rolando os olhos

- Vou desligar, o Di acordou. – Falei olhando ele descer as escadas –
- Ok, beijo.
[...]
Nosso pique nique foi por agua a baixo, junto com a chuva que estava caindo, eu estava olhando os pingos de 
chuva caírem pelo vidro da porta que dá acesso ao jardim, enquanto o Diego estava  pendurado no celular. 
Acho que a estória de ‘hoje sou só seu’ é tipo uma missa de corpo presente, seu corpo tá mais você não. Saco.
- Tô em casa... Uhum... Não, prometi que ia passar a tarde com a Ana hoje... 
– Me olhou e eu bufei, com certeza era o Nathan –  Resolve você... Beleza.
- Nathan? – ergui a sobrancelha –
- Nada de importante... – se aproximou – Eu sou só seu hoje lembra? 
– sorriu acariciando meu rosto e colando nossos lábios em um selinho – Uma pena que tá chovendo, 
seu pique nique foi por agua a baixo – olhou pra porta e riu –

Continua...