16 maio 2011

- a casa do sexo (6)

 

 No outro dia, acordei com o corpo todo dolorido e com várias marcas.
No quarto o cheiro ainda era de sexo e bebida, Max ainda estava dormindo e com a aparência de cansaço físico também.
Sem fazer muito barulho levantei e fui tomar um banho, meu corpo doía muito, ele era muito muito dotado, tomei um banho, coloquei minha roupa e quando estava terminando de me arrumar Max abriu os olhos lentamente e sorriu pra mim.
Max: oi poderosa.
Alice: Oi Max.
Max: como dormiu?
Alice: amassada por você, mais bem.
Max: não sou gordo.
Alice: mais é grande, (risos.
Max: você foi ótima.
Alice: eu sou ótima.
Max: convencida, disse ele me dando um selinho.
Alice: gostoso, disse dando outro selinho.
Max: bom preciso ir, já devem estão me esperando.
Alice: é eu também preciso ir.
Max: seu pagamento está aqui.
Alice: obrigada.
Max: Quando vou te ver novamente?
Alice: estou sempre por aqui.
Max: vou ser cliente vip?
Alice: vou pensar no seu caso baby.
Rimos um pouco, ele se arrumou e saímos do quarto, passei na recepção deixei a chave com a Camila e subi para meu quarto.


'

E Sté estava me esperando já.
Stéphanie: até que enfim lembrou que tem casa.
Alice: quarto né? (risos).
Sté: cara, como foi?
Não respondi, tirei o vestido e mostrei meu corpo roxo.
Alice: muito selvagem.
Sté: nossa, que delicia, ele é bom né?
Alice: foi foda.
Sté: pagou bem?
Alice: muito.
Todas as meninas ficaram com inveja, sonham em ter ele.
Alice: a problema é delas.
Rimos e eu me deitei.
Alice: vou dormir, estou muito cansada.
Sté: ok vou passear hoje, estou cansada de ficar no quarto.
Alice: beijos.
Deitei de bruço, não demorou muito peguei no sono...

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E Sté estava me esperando já.
Stéphanie: até que enfim lembrou que tem casa.
Alice: quarto né? (risos).
Sté: cara, como foi?
Não respondi, tirei o vestido e mostrei meu corpo roxo.
Alice: muito selvagem.
Sté: nossa, que delicia, ele é bom né?
Alice: foi foda.
Sté: pagou bem?
Alice: muito.
Todas as meninas ficaram com inveja, sonham em ter ele.
Alice: a problema é delas.
Rimos e eu me deitei.
Alice: vou dormir, estou muito cansada.
Sté: ok vou passear hoje, estou cansada de ficar no quarto.
Alice: beijos.
Deitei de bruço, não demorou muito peguei no sono...
Me sentei na mesmo lugar que sou acostumada a ficar e de longe avisto um rapaz conhecido não me lembro muito bem quem era, mais sei que já havia visto uma vez, depois de alguns minutos ele interrompeu meus pensamentos.
Cristiano: ei posso me sentar?
Alice: Claro.
Sim, era o amigo que Max tinha trazido junto com ele, mas o que ele queria, e cadê Paulo e Max?
Cristiano: Está sozinha aqui hoje?
Alice: não, estou à espera dos meus clientes.
Cristiano: Hum, cadê sua amiga Mariana?
Alice: deve estar com algum homem né.
Cristiano: óbvio.
Alice: e veio sozinho hoje?
Cristiano: é Max não pode vir hoje, mais pediu pra mim entregar isso à você.
Ele me entregou uma caixa pequena, mas que me deixou inquieta a minha vontade era de abri-la ali mesmo e matar minha curiosidade.
Alice: não perguntei sobre ele, Me fiz de difícil.

Cristiano: bem que ele disse que você é marrenta.
Cristiano: Bom, não seria nada agradável se eu pegasse a garota do meu amigo, então estou indo.
Alice: como se ele fosse meu proprietário.
Cristiano: mulher de amigo meu, é instrumento musical.
Alice: se você não pegar, outros pegaram.
Cristiano: é eu sei, mais não quero rolo por mais que você seja gostosa.
Alice: você quem sabe, Já que veio aqui poderia pegar uma bebida pra mim né?
Cristiano: Claro madame.
Alice: obrigada.
Ele se levantou rapidamente e foi buscar a minha bebida, Fiquei desesperada para abrir a caixa que Max tinha mandado entregar para mim, mais não poderia abrir ali na frente de todos.
Cristiano: aqui está, Disse ele deixando o copo na mesa e se retirando.
Alice: Obrigada
Cristiano: até mais ver.
Alice: até.

'

Queria muito abrir a caixa, mais havia clientes para atender, subi para meu quarto, guardei a caixa e retoquei a make, desci novamente e de encontro veio um moço muito bonito com cara de criança.
Xxx: O gatinha, quanto tu vale?
Ri daquela pergunta, mais hoje estava de boa, queria mais era sentir um caralho dentro de mim.
Alice: pra ti, 1.000, Como se chama?
Lucas. Ele respondeu entusiasmado.
Alice: vamos?
Lucas: vamos.
Peguei as chaves e fui direto para o quarto entrei na frente enquanto Lucas ia pagar sua bebida logo ele entrou, não trancou a porta e foi se jogando em cima de mim, começamos com beijos calmos que depois de um tempo foram aumentando me causando arrepios entre sussurros pedi que ele me ajudasse a tirar meu vestido, sem exitar ele obedeceu e me despiu.
Lucas: hoje você vai ser minha.
Alice: a-h-ham, disse gemendo, pois seu pau já roçava em minha buceta.

Os beijos eram quentes, o calor invadia meu corpo e o mesmo acontecia com ele, à vontade de sentir ele dentro de mim era imensa, minha buceta estava suplicando por ele, bem melada eu abri as pernas e pedi desesperadamente.
Alice: me chupa.
Sem nem pensar duas vezes, ele desceu com a sua língua até minha buceta e fazia tortura passou a língua na minha virilha beijou minhas coxas, e com dois dedos pressionou meu grelinho, gemi um pouco e pedi novamente.
Alice: me chupa pelo amor de deus.
Lucas: é pra já gostosa.
Ele atendeu meu pedido e caiu de boca, enquanto batia um siririca pra mim, fazendo movimentos circulares, me invadia com sua língua, enfiava até onde dava e tirava, fez essa seqüência até não dar pra mim segurar mais, gemi muito alto gozando em sua boca.

Ele sorriu satisfeito e veio me beijar, me fazendo sentir meu próprio gosto, estávamos em silêncio nos beijando e ouvimos uns gritos lá de fora, nem nos preocupamos continuamos com os beijos e as acaricias aumentavam cada vez mais.
Alice: minha vez agora.
Fiquei por cima, me posicionei e desci até seu pau, antes de chupá-lo, iria provocá-lo.
Coloquei só a cabeça na minha boca, e apertei um pouco suas bolas, tirando um gemido alto dele.
Lucas: C-hu-upa va-i cachorr-a
Continuei torturando, ora chupava só sua cabeça e ora chupava suas bolas, bati uma pra ele rápida e comecei a passar a língua na cabeça, pra um lado e pro outro, até ele pegar em meus cabelos e me fazer engolir sua pica, aí chupei com gosto.
Seus gemidos eram altos e mesmo assim ainda ouvi alguns gritos lá de fora, e era de mulher, fiquei um pouco desconfiada, mais continuei chupando.



Quando ele estava quase gozando, tirei da boca e coloquei em meus seios, fiz uma bela de uma espanhola.
Lucas: porra, v-ou-u go-oz... Rapidamente coloquei em minha cara fazendo ele jorrar seu leite na mesma.
Xxx: Porra, o que significa isso aqui? Uma louca gritou na porta.
Olhamos assustados, não sabia o que fazia, com a cara toda cheia de porra, sem roupa, quase com o pau de Lucas na minha buceta, não tive reação a não ser levantar correndo da cama.
Alice: eu que pergunto, o que está acontecendo aqui?
A mulher não sabia se esmurrava a parede, ou se chorava.
Lucas: é a minha Mulher, Gabrielle.
Alice: porra, você é casado? E veio pra cá?
Gabrielle: é, e você sua puta está dando pro meu marido.
Alice: apenas cumprindo meu trabalho, e vc deveria cumprir sua obrigação de mulher e dar pro seu marido, com certeza assim ele não estaria aqui deitado comigo.