14 fevereiro 2011







Sinopse.
Prazer, meu nome Gabriela Munhoz, tenho 15 anos, estou no 1º ensino médio, estudo no mesmo colégio desde que me lembro por gente. As vezes é realmente chato ver as mesmas pessoas sempre, mas eu gosto daquele lugar, tanto tempo me fez conhecer pessoas que hoje são meu porto, meus melhores *OO* mas sempre tem um estraga prazer, e seu nome é Guilherme, tenho ódio só de pensar, ele é um insensível, grosso, um pleno idiota, e eu um completa tola, sim eu já gostei dele, na quarta serie mas já gostei u.u ele sempre me fez sofrer, e desde então nunca mais parou de me encher, vive tentando me fazer ciúmes, mas ele não se liga que eu cresci, e que o sentimento que eu sentia por ele mudou. Eu odeio ele.
 
 
 
 
 
AVISOOOS
@ A web não é minha eu estou apenas repostando
@ Tenho Vida em Of , então não sei se vai daar pra postar tdos os dias
@ Adoro chats
 
 
 
 
 
Prólogo.
As lagrimas escorriam pela minha face, não conseguia conte-las, ele me abraçava forte, em seus braços eu me sentia segura, mesmo assim, estava cheia de raiva.
- Gabi, desculpa se te fiz sofrer.
- você ainda me faz Guilherme. Batia no ombro dele, demonstrando minha raiva.
- eu vou te proteger, eu prometo.
- eu te odeio cara.
- eu também Gabi. Ele sorrio, ainda me abraçando
[...] 
 
 

1.
Huum, mais um dia como qualquer outro. Murmuro inda deitada. Minha mãe passando pela porta grita.
- mais que humor Gabriela, nem acordou direto e já ta assim.
Não respondi, somente levantei, não devo meu sorrio a ninguém, pensei. Já de pé, fui caminhando para a mesa, no caminho vejo minha mão no sofá.
- bom dia flor do dia, falo em um tom irônico.
- vou ficar na minha, se não vou levar pedrada.
Novamente não respondi apenas me sentei e tomei meu café. Ao acabar, fui me trocar. Rapidamente me arrumei, mesmo assim estava atrasada, como todos os dias u.u
Sai do meu quarto meu pai estava minha espera.
- bom dia filha
- bom dia pai. Sorri alegremente, pelo meu pai eu me derretia, meu herói *-*
Ele me levou até o colégio, que era perto, então logo chegamos. Desci do carro e fui descendo as escadas, não desci muito, o Marcão, o inspetor estava a minha espera
- bom dia Gabriela, hoje chegou cedo, quase no horário. Ele rio
- é Marcão pra você vê. Segui até o pátio onde os atrasados esperavam a primeira aula passar, tinha algumas pessoas, me sentei e fechei meus olhos, estava com sono, só para variar.

[...] 
 
2.
Encostei minha cabeça na parede ao me lado, quando estava quase cochilando, sinto um sopro no meu rosto, assustada, rapidamente abro meus olhos, dou de cara com o Guilherme.
- acorda bruxa adormecida. Ele deu uma risada me zuando.
- vai dá Guilherme, que inferno. Dei um empurrão nele, e sai andando,bufando de raiva, ele quase caiu, mesmo assim veio atrás de mim.
- a Gabriela, você está perdendo a noção do perigo, não é?
- é Guilherme, eu nunca tive medo do perigo. E continuei a andar.
Andando vi uma colega minha, respirei aliviada, queria sair correndo até ela, mas somente acelerei meus passos. Quando ele viu que eu estava indo em direção a ela, ele parou.
Sentei-me ao lado dela, e fiquei conversando. Não pude deixar de notar, ele foi falar com um grupinho de meninas, cumprimentou a todas, e ficava se abraçando e se esfregando em todas.
- ele acha que eu tenho ciúmes, coitado. Falei.
- que foi garota? Flavia, minha amiga perguntou.
-desculpe pensei alto. Corei, mas continuei a conversar, tentando não olhá-lo.

[...]
 
 
 
 

3.
Logo o sinal tocou, me levantei, e sai correndo, para as salas, queria não topar com ele. Inútil, fui puxada por um de meus braços, parei e ainda de costas a ele fechei meus olhos, torcendo que não fosse o Guilherme. Virei-me, respirei fundo, e abri meus olhos. Era ele, e ainda segurando um de meus braços, com uma cara safada, disse:
- huum Gabizinha, ainda mecho com você não é ?
- não enche Guilherme, não gosto mais de você, eu te odeio. Falei me soltando de seu braço
- eu também te odeio. Ele riu
Consegui me soltar, e sai correndo para a sala.
[...]

4.
Na minha corrida, parecia que a sala era tão longe, parecia que eu nunca chegava. Mas felizmente chegou, sem parar para cumprimentar ninguém, sentei – me em minha carteira, minha respiração estava ofegante, meu coração estava disparado, graças a deus minha amiga estava na sala, Anninha, meu porto seguro, aquela amiga para todas as horas. Desesperada ela corre até mim, e fala:
- Gabriela Munhoz, o que anconteceu ? ao falar Guilherme entrava pela porta, como se nada tivesse acontecido, nada para ele u.u
- não precisa falar mais nada, foi o Guilherme. ela falou nervosa.
Somente olhei em seus olhos, ela me abraçou
- Guilherme Filho da puta, ele só te faz sofrer amiga.
Não disse nada. Conheço Anninha desde pequena, o mesmo tempo que eu conheço o Guilherme, ela sabia de tudo, e desde de pequena, sempre me deu o ombro para chorar, chorar por ele.

[...] 
 

5.
Ela me abraçava forte, parecia que queria me proteger de algo, acho que do mundo. Anninha ficava muito nervosa comigo, ela achava que eu era muito idiota, em ficar chorando por ela. O pior que eu também me achava. De repente senti ela me soltar, levantei meu rosto e me deparo com o Guilherme, quase desabei a chorar, mas segurei minhas lagrimas. Ele a cumprimentou Anninha de um modo ironico. anninha não se mexeu e nem falou nada, fiquei pasma, somente olhando, ele com a maior cara de pau, fala :
- ei gabizinha, como se tá ?
Simplesmente soltei um sorriso, do tipo não estou nem ai para você (: mas meu coração estava quase explodindo de tanta raiva.
Ele deu risada e saiu andando, a professora havia chega

[...] 
 
6.
Me virei para frente, como já estava sentada, continuei, vi todos saírem correndo para suas carteiras, quase ri sozinha, era engraçado o desespero diante dos professores (: graças ao bom deus a aula era biologia, amo biologia, e a professora é umas das melhores, eu simplesmente amava a sua aula. Ela começou a falar e a falar, e eu tentava prestar a atenção, mas meus pensamentos não deixavam, minha cabeça rodava, abaixei minha cabeça, escorando – a na mesa, tentando esquecer de tudo.
Sinto uns cutucões no meu ombro, levanto meu rosto era Anninha
- Gabi, vamos juntas?
- no que maria ?
- no trabalho que a professora passou? tava dormindo né?
- não, só estou com dor de cabeça ...
Interrompendo-me a professora grita:
- não fiquem eufóricos, eu escolherei os grupos. Para descontentamento de todos.
Ela começa a falar novamente:
- serão grupos de seis, vou sortear, para não dar briga.
Ela tirava do saquinho nome por nome e meu coração disparava, não podia ficar de jeito nenhum no grupo dele:\
Ela foi falando até que meu nome saiu
- Fabio, Gabriela, Vitor, Ingrid, Juliana e...
- Guilherme.
Olhei para a Anninha, que já olhava para trás procurando meu olhar, baixinho ela disse:
- Sorte amiga.
Somente sorri, meio triste, mas por dentro, estava realmente desespearda.

[...]
 
 
 
 
7.
Só podia ser brincadeira, eu no mesmo grupo dele, como vou sobreviver ?
Meus pensamentos foram interrompidos pela professora.
- juntem – se e discutam sobre o trabalho.
Ai meu pai do céu, essa tortura já vai começar ? olhei para o lado, Guilherme passou por mim, com uma cara de criança que ganhou presente no natal, sabe? O presente era eu u.u
Me levantei e ouvi a Ingrid gritar meu nome
- gabiiii. Ela me gritou toda sorridente
- oi Didi
- vem cá
- ér, to indo.
Segui andando de cabeça baixa, respirei fundo e me sentei na roda. Sentei bem longe dele, mas de frente para ele ¬¬
Eles começaram a falar, e eu simplesmente não escutava, meus pensamentos falavam mais alto, de novo ><
- ei gabi, o que você acha? alguem me perguntou.
Fiquei sem ação, simplesmente não sabia o tema, estava perdida :zz mas do meu lado, estava sentada a julianna, e ela estava com umas anotações, pode ler sustentabilidade, depois de segundos
- a… a.. eu acho que é muito bom essse tema, e as ideias são otimas ^^
Guilherme debochado fala,
- acho melhor tomar um remédio para essa gagueira gabizinha. Como sempre, disse num tom ironico, e logo riu, todos também, me rendi e também ri, fingindo não ligar u.u idiota.
Guilherme, só pra me cutucar, ficava passando a mão nas pernas das meninas que estavam ao seu lado, mas elas não deram brecha, batiam nele a cada passada.

[...] 
 
 
8.
Continuamos a conversar, eu fiquei até mais tranquila, não estava mais tão aflita com a presença dele.
- então, vamos nos encontrar hoje na casa de alguém, para começarmos o trabalho ?Didi falou.
Todos concordaram mais ninguém podia emprestar a casa ¬¬ num colapso de boa vontade falei:
- pode ser lá em casa, só que eu fico sozinha lá. Tudo bem ?
Todos se animaram, e aceitaram
- então 3:30 lá em casa ok ?
Bateu o sinal, tínhamos um intervalinho de cinco minutos, então todos voaram para fora da sala, ele também.
Sai correndo em direção Anninha, que já me esperava de braços abertos. Nos abraçamos
- oh amiga, que zica é essa?
- não sei, parece até brincadeira do infeliz do destino.
- vai da tudo certo amiga, um dia você vai esquecer esse idiota
- tomara amiga, tomara

[...] 
 
 

9.
Esse dia custou a passar, não saia da minha cabeça que ele iria em casa, até em casa essa peste não me deixa, inferno u.u
Custou mas passou, finalmente o ultimo sinal tocou, como vou a pé, nem tenho pressa, todos voaram para a saída, e eu fiquei arrumando meu material. Distraída escuto.
- te vejo daqui a pouco gabizinha. E sorriu safado.
- que inferno Guilherme, para de me chamar de gabizinha, como você eu também cresci.
- não não, eu gosto de te chamar assim. disse rindo.
- vai a merda ok ?
Peguei minhas coisas e sai correndo em direção a porta e fui embora.

[...] 
 
10.
Fui caminhando pelo a rua, cheia de raiva, fui xingando, a tudo e a todos até a mim mesma, e muito x(
- a Gabriela Munhoz como você é idiota. Gritei sozinha.
Entre essa seção de elogios escuto,
- Gabriela, me espera.
Olhei para traz, era a Anninha, cara esqueci ela.
- nossa gabi, nem me esperou. disse com uma carinha triste *bu
- desculpa Anninha, fiquei estressada, não vi nada nem ninguém a minha frente.
- foi o fulano de novo ?
- sim foi ele. Ele me irrita, a voz dele me irrita, o jeito dele me irrita, o sorriso dele me irrita, o olhar dele me irrita...
- paroo garota, eu já entendi.
Nos duas rimos juntas, e seguimos, sem tocar no assunto guilherme
[...] 
 

11.
Eu e Anninha mormos na mesma rua, só que eu no começo e ela no final, mesmo assim era perto, vivíamos acampando uma na casa da outra desde pequenas ^^
Morávamos perto do colégio, então chegamos a nossa rua bem rápido
- tchau amiga, e sorte. estavamos diante ao meu portão.
- já me disse isso hoje Maria u.u eu ri
- acho que você vai precisar de muita.
- é vou mesmo
Despedimos-nos e eu entrei. Ficava o dia inteiro sozinha, meus pais estavam sempre trabalhando, mas eu já estava acostumada ><
Subi correndo pra meu quarto, joguei minhas coisas e desci para almoçar, meu prato estava pronto, rapidamente comi, lavei a louça e fui assistir TV.
Quando vi, já eram duas horas da tarde, fui correndo tomar banho. Me arrumei rapidamente e voltei para sala, e fiquei esperando.

[...]
 
 
 
12.
Eram 3 horas, estava no sofá, quase cochilando, quando, de repente eu escutei a campainha. Olho pela janela, era a cambada toda. Fui atender.
- oi, vocês chegaram na hora heim ? ri
- e, e somos pontuais. Disse Vitor, todos riram
Abri o portão e fui cumprimentando a todos, e eles foram entrando, menos Guilherme ficou para fora do portão, com uma cara de socorrooo!
- entra Guilherme, eu não vou te morder não. Dei risada
Pela primeira vez na vida ele não retrucou, apenas entrou sem falar nada.
Ele foi na minha frente, e quando entrei estavam todos acomodados no sofá.
Me sentei junto a eles e começamos a conversar

[...] 
 
 
13.
Ficamos conversando por um bom tempo, ai alguem falou,
- gente, vamos fazer o trabalho?
Em meio de muitos múrmuros e reclamações todos concordaram.
Algum foram para o escritório pesquisar sobre o assunto, alguns ficaram encarregados das idéias outros foram enxer o saco mesmo u.u Assim passamos a tarde toda.
Enfim acabamos, sentamos todos no meu quarto e novamente voltamos a papear ^^
Até que o Vitor teve a bendita idéia
- ei cambada, vamos jogar verdade ou desafio ?
- mas vamos jogar de verdade, nada de selinhos ao abraços. vai pegar fogo :P

[...] 
 
 
 
14.
Todos concordaram, se não, ôô povo safado u.u Todos sentaram um roda, no chão. Fui buscar uma garrafa, desci as escadas, fui seguindo até a cozinha, meu coração quase saiu pela boca, parece que eu estava pressentia algo, mas não tinha o porque ficar assim.
Subi as escadas, e fui direto para me quarto, quando cheguei, estavam todos eufóricos, sentei no meu lugar que haviam guardado, e por incrível que pareça, pela primeira vez no dia, tive sorte, sentei longe e não sentei na frente dele *O*
O jogo começou, Fabio rodou a primeira vez, caiu na Didi, ela escolheu verdade.
Varias rodadas e vários beijos. Nunca vi um jogo assim '-' estava aflita, nem eu, nem o Guilherme, fizemos nada, graças a deus a garrafa não tinha parado em mim.
- iii gabi, parou em você. todos falaram.
- o que ? disse desentendida, Meu coração disparou.
- vai querer o que heim gabi? Verdade ou desafio ? disse o vitor.
- e.. e.. eu esco.. co escolho.. desafio. Fechei meus olhos, já esperava o pior.

[...] 
 

16.
Me subiu uma raiva, que veio da pontinha dos meus dedos, até meus fios de cabelo, e me consumiu por inteira, ele vai ver quem é a gabizinha u.u
Me virei bruscamente, ele me olhava com cara de deboche, aquilo me deixada louca de raiva, segui na direção dele, e fiquei em sua frente.
- levanta. Ordenei, com um tom nervoso.
- ta achando que é quem ?
- levanta, Guilherme.
Num pulo ele levantou, chegou bem perto a mim, pegou na minha cintura
- ta nervosinha, é? Sorriu
Empurrei ele para a minha cama, ele se sentou

[...]